Rosalba prevê gastar R$ 6 milhões a mais do que Iberê Ferreira
Carlos Eduardo foi modesto na estimativa e, inicialmente, espera gastar R$ 2 milhões na campanha ao Governo do Estado, que começa nesta terça (6).
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O comando de campanha da senadora Rosalba Ciarlini (DEM) prevê um gasto de R$ 12 milhões na corrida pelo comando do Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Esse teto é o dobro do previsto pelo governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), candidato à reeleição, que estimou os gastos com a campanha em R$ 6 milhões. Mais modesto, o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) pretende gastar R$ 2 milhões na disputa.
Já para o Senado Federal, os senadores José Agripino Maia (DEM) e Garibaldi Alves Filho (PMDB), candidatos à reeleição, estimaram em R$ 6 milhões os gastos de campanha. O valor é quase o dobro do que prevêem gastar a ex-governadora Wilma de Faria (PSB) e o ex-vereador Hugo Manso (PT), que estimaram os gastos em R$ 3,6 milhões cada um. Já os candidatos ao Senado Sávio Hackradt (PCdoB) e Joanilson de Paula Rêgo (PSDC) estabeleceram tetos máximos de R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão, respectivamente.
O prazo para registro de candidaturas e previsão de gastos no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) terminou às 19h desta segunda-feira (5). Apesar da Corte Eleitoral ter disponibilizado um plantão no final de semana, todos os partidos deixaram para entregar a documentação nas últimas horas do prazo. Com isso, houve fila em frente ao protocolo e o roll de entrada do TRE ficou lotado.
Já para o Senado Federal, os senadores José Agripino Maia (DEM) e Garibaldi Alves Filho (PMDB), candidatos à reeleição, estimaram em R$ 6 milhões os gastos de campanha. O valor é quase o dobro do que prevêem gastar a ex-governadora Wilma de Faria (PSB) e o ex-vereador Hugo Manso (PT), que estimaram os gastos em R$ 3,6 milhões cada um. Já os candidatos ao Senado Sávio Hackradt (PCdoB) e Joanilson de Paula Rêgo (PSDC) estabeleceram tetos máximos de R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão, respectivamente.
O prazo para registro de candidaturas e previsão de gastos no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) terminou às 19h desta segunda-feira (5). Apesar da Corte Eleitoral ter disponibilizado um plantão no final de semana, todos os partidos deixaram para entregar a documentação nas últimas horas do prazo. Com isso, houve fila em frente ao protocolo e o roll de entrada do TRE ficou lotado.
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Depois das 19h, a direção ordenou que ninguém mais poderia entrar na sede do TRE, com exceção da imprensa. A medida visava apenas garantir o cumprimento do calendário da Justiça Eleitoral, mas gerou princípio de tumulto. Dirigentes partidários foram "barrados" na entrada. Os que estavam no interior do prédio receberam uma ficha de atendimento.
Os primeiros partidos que chegaram ao TRE, por volta das 16h15, foram o PSOL e o PTC. As duas legendas possuem candidaturas ao Governo do Estado. O PSOL registrou os nomes do sindicalista Sandro Pimentel, para governador, e de Luciano Falcão, para vice-governador. A legenda espera gastar R$ 50 mil na campanha. Já o PTC entregou a documentação do terapeuta Roberto Ronconi, que tem como vice Carlos Bandeira.
Quando os advogados da coligação PMDB-PR-PV chegaram ao Tribunal já passava das 17h30. Eles anunciaram que o PMDB e o PV estabeleceram o teto máximo de gastos de R$ 3,8 milhões e o PR de R$ 3 milhões para cada um dos 24 candidatos a deputado federal. O valor previsto para ser gasto, desde que arrecadado, pelos peemedebistas e pevistas foi de R$ 1,9 milhão e pelos republicanos de 1,2 milhão para cada um dos 43 deputados estaduais que integram a coligação “Por um RN melhor”.
Na sequência, os dirigentes do PT, PSB, PPS, PTB trouxeram a documentação necessária para requerer o registro dos candidatos homologados nas convenções. A coligação “Vitória do Povo” prevê gastar R$ 1,80 milhão com cada um dos seus 13 deputados federais e R$ 600 mil para cada um dos 35 deputados estaduais, sendo 17 deles integrantes da coligação PSB, PTB e PPS e 18 somente do PT, que na disputa por um assento na Assembleia Legislativa resolveu sair sozinho.
Depois, foi a vez dos militantes e advogados do PSDC, PP, PHS e PRB, que integram a coligação “Mudança e renovação”, pegarem a fila do protocolo para entregar a documentação. PP e PHS estimam gastar R$ 500 mil com seus candidatos a federal e estadual, já o PSDC fala em cerca de R$ 1,4 milhões para federal e estadual.
Os que mais pretendem gastar na majoritária, Democratas, anunciaram também a estimativa para a chapa proporcional. DEM, PSDB, PMN, PSC, PSL e PTN, que integram a coligação “A força da União”, esperam arrecadar e investir R$ 3 milhões em cada uma das candidaturas de deputado federal e R$ 1,5 milhão para estadual. As legendas registraram sete federais e 22 estaduais, porém a previsão é de que outros 10 candidatos sejam registrados.
Já passava das 18h30, quando os militantes do PCdoB e do PDT chegaram ao TRE, logo, tiveram que ficar no final da fila. As legendas integram a coligação “Coragem para mudar”, que estima em R$ 800 mil o investimento em seus oito candidatos a deputado federal e R$ 600 mil para cada um dos estaduais.
As legendas PRTB e PSTU também entregaram a documentação na Corte Eleitoral. Os dois partidos possuem candidatos ao Governo do Estado, que são, respectivamente, Bartô Moreira e Simone Dutra. O PRTB prevê o gasto de R$ 1 milhão com a candidatura majoritária (governador e senador Marconio Cruz) e o PSTU de apenas R$ 30 mil para governador e R$ 15 para cada um dos dois candiatos ao Senado, Dário Barbosa e Alexandre Guedes.
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